A maior história é a que era agricultora a avó da parte da minha mãe que eles moravam aqui ó na na beira da lagoa a lagoa de cima e lá e tinha a família. Ali na beira da lagoa do Saco. Hoje então ela tinha as histórias deles. Ali né que era os primeiros moradores aqui da avó daquela região tinha só. Uns 10 ou 15 moradores né então. Era a minha avó. Era o crime. Dela, era o crime da família. Então ela contava as histórias dela. Tá, mas eu quero saber em relação às histórias com a baleia, o que que te lembra? Não. Quando a gente conversava na baleia, o. Que ela contava pras baleiras, só isso aí. Porque a história que tinha era da matança dela, né? Na MTubo mataram a baleia ontem, na MTubo a semana passada, na Garofaldo mataram, ontem, era assim, era assim. A cruza da baleia era essa aí, a história dela que ela contava era. Do... a baleia corno. E tem gente que dizia que não, mas aquele tempo já dizia que não. Tem umas pessoas, mas ela dizia que sim. E ela tinha, não sei se era um irmão, Aquele tempo. Era muito pouca. A história do baleiro. A história do baleiro agora é nova. Começou com a APA, então, quando começou aqui a unidade de conservação, turismo embarcado. Naqueles tempos, aquela matança de baleia já se falava que ia proibir e coisa, então já estavam meio que escondendo, né? Então, depois que fizeram essa APA da baleia aqui, aí começou a história mais... E a criançada? A criançada não tinha o hábito de ir pro morro, ver as galeias? Não, não tinha. Nada? Naquele tempo, não. Muito pouco que fiz, muito pouco. Acho que as criançadas iam ver. Eu me lembro assim, é quando passavam os primeiros navios. Uma coisa aí que tu via tudo. Que os vagos faziam. Mas valer não tinha. Era triste, né? Era triste. Tinha muito pouca né? aqui vinha e não tava tinha muito. Pouca agora, hoje tem bastante quando vem, nossa! Acho que deu!